Dizem que o nome da nação Canadá, "é uma palavra indígena que significa um
“povoado Grande”, pura invenção....
Revendo os mapas da cartografia
portuguesa e os documentos antigos que se referem às Terras dos Bacalhaus,
verificamos repetidas vezes que estas terras eram chamadas: Terras dos Cortes Reais, Terra do Labrador, Terra de Estêvão Gomes e Canadá!
1506 Mapa Kustmann
João
Vaz Corte Real
era natural de Tavira, Algarve,
Portugal, onde tinha propriedades chamadas Canada.
Perto de Tavira existe uma placa na
estrada indicando o primeiro local no Mundo chamado Canada.
localidade e rua da Canada em Tavira, Portugal
A origem do nome Canadá vem do nome CANADA,
das terras que eram propriedade dos Cortes
Reais na cidade de Tavira, no
Algarve, Portugal.
1514, João de Lisboa, tratado de Marinharia
1514, João de Lisboa, tratado de Marinharia
1517 Jorge Reinel
Canada é o nome dado
a uma pequena ribeira com canas - daí o nome canada - mas que depois se expandiu para significar uma passagem
estreita e ventosa.
1519 atlas náutico do mundo dito de Mille
Na ilha da Terceira, Açores, existem
muitas canadas nomeadas pelos Cortes
Reais. Estes navegadores fizeram a mesma coisa no Canadá.
Os educadores e historiadores do Canadá deviam verificar estes factos e
ensinar a VERDADE à juventude canadiana e a todos os cidadãos canadenses, em
vez de estarem a ensinar erradamente, favorecendo os colonos ingleses e franceses
que chegaram muito tarde!
É realmente uma pena que os lusos canadianos
não brandem aos céus e façam valer os seus direitos em reclamar na imprensa,
rádio e TV do Canadá, afirmando que
a primazia das descobertas daquela Nação foram feitas por portugueses idos dos Açores!
1529 Carta Universal Diogo Ribeiro
Todos os canadianos deviam ter orgulho
na sua Pátria ter sido descoberta pelos portugueses, pois eles foram, sem
dúvida, os campeões das descobertas marítimas mundiais!
(texto do Dr. Manuel Luciano da Silva,
extraído do livro - Cristóvão Colon,[Colombo] era português)
Colon refere que
membros da família Corte Real
descobriram a Terra do Bacalhau, Tierra de los Bacallao ou Terra Nova,
antes de 1484, uma afirmação repetida por Las Casas e Hernando Colon
A primeira expedição de João Corte Real a Ocidente foi
realizada em 1471. Fez outras em
companhia de Álvaro Martins Homem,
1473, e de Pedro de Barcelos, 1473-1475.
A descoberta da América ocorreu antes
de 1474.
Nesse ano João Vaz Corte Real recebeu justamente como prémio por esse feito a
capitania de Angra, ilha Terceira, Açores,
e mais tarde a da ilha de S. Jorge,1483.
Gaspar Frutuoso, afirma que João Vaz Corte Real, em 1474, aportou à
ilha Terceira vindo da "Terra dos bacalhaos", Terra Nova.
1560 Bartolomeu Velho
1563 Luís Lázaro
No Atlas de Vaz Dourado, carta 5ª.,
aparece o nome João Vaz a designar a
Terra Nova, Canadá: terra de João Vaz.
D. Afonso V, por carta régia de
28/1/1474, concede a Fernão Teles
qualquer ilha que viesse a descobrir a
ocidente, uma concessão que foi estendida no anos seguintes à ilha das Sete
Cidades ou qualquer ilha habitada (10/11/1475). O objectivo desta expedição era
prosseguir a rota do nordeste aberta, em 1452, por Diogo Teive. Este fidalgo,
recorde-se, comprou aos herdeiros de Diogo Teive as ilhas das Flores e do Corvo
(Açores).
As explorações portuguesas de inicio
aparecem ligadas à procura de bancos de
bacalhau, depois foram realizadas de forma sistemática para tentar encontrar
possíveis passagens a Norte do Atlântico para a Índia.
Colon afirma também
que participou numa expedição, em 1476/77,
à Gronelândia organizada
pelos reis da Dinamarca e de Portugal, a pedido de D. Afonso V, D. João II, e
não de D. Afonso V.
Diogo
Gomes, navegador do Infante D. Henrique, na relação que ditou a Martinho da
Boémia, Martin Behaim, em 1482, declarou que os portugueses já haviam navegado
pelo pólo árctico, onde haviam encontrado habitantes.
1570 Fernão Vaz Dourado, atlas universal
" El Memorial Português de
1494", neste importante documento descoberto no Arquivo Geral de Simancas
e publicado em 1994, o seu autor revela sem margem para dúvidas que os
portugueses conheciam antes de 1484, não apenas todo o Atlântico Norte, mas
também a Terra Nova e o Canadá, onde
procuravam encontrar uma passagem para a Índia .
Fernão
Dulmo cavaleiro e capitão da ilha Terceira e João Afonso do Estreito, recebem por carta régia de 3/3/1486, a
capitania de "uma grande ilha, ilhas ou continente, que se suponha ser a
ilha das Sete Cidades, e se situaria na Terra
Nova. Partiria da Ilha Terceira, durante o mês de Maio. Previam encontrar
habitantes, pelo que foi estabelecido que se a resistência fosse grande, o rei
lhes daria apoio na pacificação dos indígenas. A concessão fala num continente e não apenas de ilhas. Hernando
Colon, com base em apontamentos de Colon,
regista também esta expedição. A viagem ocorreu em 1487.
1570 Fernão Vaz Dourado, atlas universal
A posição da Terra Nova estava perfeitamente localizada pelos portugueses, assim
como a melhor altura para fazer a expedição por causa do gelo. A informação
acabou por espalhar-se. Desde 1491, que os mercadores de Bristol armaram vários
navios para encontrarem essas terras a ocidente.
- Uma carta existente na Biblioteca
Nacional de Paris, anterior a 1492, atribuída por Charles de la Roncière a
Colon, assinala a ilha das Sete Cidades ( três ilhas) a noroeste do arquipélago
dos Açores. Numa legenda se diz que era
nesse tempo uma colónia portuguesa. A configuração das ilhas aproxima-se
da Terra Nova. A sua posição
coincide com a Terra Nova no mapa
dito de Cantino. Os contornos da
Gronelândia são muitíssimo mais correctos, do que os da Suécia ou Noruega.
- João
Corte Real desapareceu em 1493, numa expedição à América. No ano seguinte,
o seu filho Gaspar Corte Real inicia
um conjunto de expedições ao novo continente para o encontrar, a última (?) foi
realizada em 1500 por outros membros da sua família.
- A célebre carta do Dr. Monetário a
D. João II, datada de 14/7/1493, atribuiu a este rei a glória de ter dado a
conhecer a Gronelândia, cuja costa teria explorado em mais de 300 léguas.
Entre 1491 e 1494 João Fernandes, o Lavrador e Pêro
de Barcelos exploraram durante três anos a costa leste do Canadá, uma região que ficou conhecida
por "Terra de Lavrador".
Colon no diário de
Bordo, a 7/10/1492, assinala que marinheiros dos Açores viram a Ocidente ilhas
de grandes dimensões.
Um facto confirmado por Alonso de
Santa Maria, companheiro de Sebastián de Cabot entre 1526-1530 .
João
Fernandes,
o Labrador, logo depois de D. João II ter falecido (Out/1495), divulgou a
descoberta da existência de terras a Ocidente ao rei de Inglaterra.
Este a 5/5/1496 contrata Jean Cabot
para realizar uma expedição às terras que os portugueses haviam visto a
Ocidente.
A expedição partiu de Inglaterra a
2/5/1497, tendo avistado a Terra Nova, levando a bordo vários portugueses,
entre os quais João Fernandes.
Na segunda expedição de Cabot, veio a
Lisboa em Março de 1498, para recrutar marinheiros e pilotos, um procedimento
que terá feito também na expedição anterior.
A segunda expedição chegou apenas à
Gronelândia.
D. Manuel I, numa carta régia datada
de 28/9/1499, concede a João Fernandes
Labrador, "morador da ilha Terceira", a capitania de qualquer
ilha que viesse a descobrir na zona do Labrador, desde que não estivesse
naturalmente dentro dos domínios espanhóis definidos no Tratado de Tordesilhas.
O que se revelou uma impossibilidade.
D. Manuel I, em Julho de 1508,
concedia uma carta de privilégio ao filho de Pero de Barcelos, em atenção aos
serviços este havia prestado a Portugal "na armação e descobrimento da
parte norte".
João Alvares de Fagundes descobre e
explora a Nova Escócia, possivelmente em finais do século XV.
Em 1500 parte uma importante armada, comandada
por Gaspar Corte-Real (cavaleiro da
Ordem de Cristo) para a Terra Nova,
tendo o seu navio desaparecido com a respectiva tripulação.
1576 Fernão Vaz Dourado, atlas universal
Os sobreviventes, em duas naus,
regressaram a Lisboa trazendo consigo índios norte-americanos aprisionados. A
descrição da chegada da primeira nau (8/10/1501) foi feita por um espião
italiano - Pietro Pasqualigo. A segunda que chegou três dias depois foi feita
por outro espião Alberto Cantino.
Para os resgatar foi enviada outra
expedição para Ocidente, com duas naus, comandada pelo seu irmão Miguel
Corte-Real (cavaleiro da Ordem de Cristo) que também desapareceu em 1502.
Regressou todavia uma nau, mas a que
seguia Miguel perdeu-se.
Em 1503 D. Manuel I enviou uma nova
expedição à América para os encontrar, mas esta regressou sem o ter avistado.
1576 Fernão Vaz Dourado, atlas universal
Não sabemos as regiões da costa
norte-americana que estas expedições percorreram, mas uma já está identificada
- a Baía de Narraganset (EUA).
Até ao século XVII, muitos foram os
cartógrafos que assinalavam as regiões continentais do Canadá, como a Terra de
Corte Real (terra de cortereal).
Num contexto de colaboração activa com
a Inglaterra, a 19/5/1501, Henrique VII numa carta de patente, inclui João
Fernandes Labrador entre os três escudeiros dos Açores que estavam associados a
três ingleses que projectavam descobrir terras a Ocidente.
O problema destas expedições é que as
mesmas facilmente constatavam que os territórios que descobriam pertenciam à
Espanha, de acordo com os limites definidos pelo Tratado de Tordesilhas (1494),
sendo as mesmas consideradas intromissões hostis. É neste sentido que os mapas
na Terra Nova, dividiam simbolicamente as terras descobertas em duas partes,
colocando apenas numa a bandeira de Portugal.
No final do século XV os portugueses
já tinham cartografado a costa Atlântica do Canadá, incluindo-a nos seus
domínios. Um facto que tem sido pouco divulgado, mas do qual existe ampla
documentação, nomeadamente cartográfica.
Museu de Toronto quer provar que
portugueses chegaram à América antes de Colon
"Sempre houve vestígios de que o
navegador português João Vaz Corte-Real esteve no Canadá em 1472, 19 anos antes
da chegada de Colombo à América do Norte", disse a presidente da
instituição do Museu de Toronto, Canadá.
O Real Canadian Portuguese Historical
Museum em Toronto, no Canadá, pretende reconhecer a presença portuguesa na
América do Norte 19 anos antes da chegada de Cristóvão Colon ao continente
americano, ou melhor às Ilhas das Caraíbas, anunciou a instituição.
Sempre houve vestígios de que o
navegador português João Vaz Corte-Real esteve no Canadá em 1472, 19 anos antes
da chegada de Cristóvão Colon à América
do Norte", que foi em Outubro de 1492, afirmou Suzy Soares, a presidente
do Real Canadian Portuguese Historial Museum (RCPHM, sigla em inglês).
Alguns historiadores canadianos
continuam, nos dias de hoje, a ter algumas dúvidas de que o antigo
capitão-donatário de Angra (Açores) tenha estado onde hoje se localiza o
Canadá, antes de 1492, mas em Portugal, para muitos estudiosos "é um dado
adquirido", juntando agora os vários pontos de vista e provar de que João
Vaz Corte-Real "passou realmente pelo Canadá antes de Colon".
Todos sabem da existência da Pedra de
Dighton, localizada em Berkley, Massachusetts (Estados Unidos), e que tem
palavras escritas que só podem ser em português. No entanto a história é muito
complexa, pois há sempre várias versões dos acontecimentos", sublinhou.
Suzy Soares estabeleceu como objectivo
do museu ir à procura de mais provas e "reconhecer a descoberta da
América" pelo navegador português João Vaz Corte-Real.
Real Canadian Portuguese Historical
Museum está a comemorar o 30.º aniversário, e no dia 5 de Março de 2016, pelas
18:30 (23:30 de Lisboa) homenageou ‘João
Vaz Corte-Real' durante um jantar de gala.
No evento esteve em exposição uma réplica de uma caravela com
três metros de comprimento, utilizada pelo navegador na viagem até ao Canadá, e
foi apresentado ainda um busto de
Corte-Real.
O primeiro-tenente Nuno Gonçalves da
Marinha Portuguesa, chefe de investigação do departamento do Museologia,
abordou a presença portuguesa no Canadá.
Já o realizador Rui Bela apresentou o
documentário ‘Memórias do Mar'.
O evento teve também o objectivo de
"angariar apoio financeiro para dar continuidade ao trabalho do
museu", que tem dado destaque à presença portuguesa na história do país.
A denominação da região e "mar do
Labrador" no Canadá, é em homenagem ao navegador português João Fernandes
Lavrador que em 1498, juntamente com Pedro Barcelos, explorou aquela região.
Mathieu da Costa, provavelmente de pai
português e mãe africana, foi o primeiro afro-descendente de que há registo no
Canadá (1600) e o português Pedro da Silva, foi o primeiro carteiro no Canadá
(1673).
Joe Silvey (1853) um pioneiro na
colonização da costa oeste do Canadá, um exemplo de miscigenação, porque tomou
duas índias como esposas, é outra das referências portuguesas em terras do
Canadá.
Calcula-se que existam no Canadá cerca
de 550 mil portugueses e luso-descendentes, estando a grande maioria localizada
na província do Ontário.
Terra
do Labrador
O Labrador é uma das duas regiões que
compõem a província canadiana de Terra Nova e Labrador. O Labrador localiza-se
no continente, na Península de Labrador, enquanto que a Terra Nova é uma ilha,
a Sudeste da Terra Nova. A população do Labrador é actualmente de cerca de 30
000 habitantes. Destes, cerca de 20% são nativos americanos, entre Inuits,
Innus, e Métis. Com uma área de 294 330 km², o Labrador possui um tamanho
similar ao da Itália.
O nome Labrador é um dos nomes de origem europeia mais antigas do Canadá, quase tão antiga quanto o nome Newfoundland (Terra Nova). A região do Labrador foi nomeada em homenagem ao explorador português João Fernandes Lavrador, que, juntamente com Pedro de Barcelos avistaram a região em 1499.
A maior parte da colonização e do povoamento não aborígene da região deu-se através de vilas pesqueiras, missões religiosas e postos comerciais. Assentamentos mais modernos e recentes foram criados graças à exploração de minério de ferro e da criação de barragens e centrais hidroeléctricas e de bases militares.
Cortes Reais e Terra Nova
João Vaz Corte-Real era um navegador português do século XV ligado ao descobrimento da Terra Nova, cerca do ano de 1472. Para além desta expedição, Corte-Real organizou ainda outras viagens que o terão levado até à costa da América do Norte, explorando desde as margens do Rio Hudson e São Lourenço até ao Canadá e Península do Labrador. Em 1474 foi nomeado capitão-donatário de Angra e a partir de 1483, também da ilha de S. Jorge.
Os seus três filhos, todos navegadores audaciosos, Gaspar Corte-Real, Miguel Corte-Real e Vasco Anes Corte-Real, continuaram o espírito de aventura de seu pai tendo os dois primeiros desaparecido depois de expedições marítimas, em 1501 e 1502 respectivamente.
Vasco Anes quis ir em busca de seus irmãos mas o Rei não lhe concedeu autorização, tendo sucedido a seu pai como Capitão-Donatário.
O nome Labrador é um dos nomes de origem europeia mais antigas do Canadá, quase tão antiga quanto o nome Newfoundland (Terra Nova). A região do Labrador foi nomeada em homenagem ao explorador português João Fernandes Lavrador, que, juntamente com Pedro de Barcelos avistaram a região em 1499.
A maior parte da colonização e do povoamento não aborígene da região deu-se através de vilas pesqueiras, missões religiosas e postos comerciais. Assentamentos mais modernos e recentes foram criados graças à exploração de minério de ferro e da criação de barragens e centrais hidroeléctricas e de bases militares.
Cortes Reais e Terra Nova
João Vaz Corte-Real era um navegador português do século XV ligado ao descobrimento da Terra Nova, cerca do ano de 1472. Para além desta expedição, Corte-Real organizou ainda outras viagens que o terão levado até à costa da América do Norte, explorando desde as margens do Rio Hudson e São Lourenço até ao Canadá e Península do Labrador. Em 1474 foi nomeado capitão-donatário de Angra e a partir de 1483, também da ilha de S. Jorge.
Os seus três filhos, todos navegadores audaciosos, Gaspar Corte-Real, Miguel Corte-Real e Vasco Anes Corte-Real, continuaram o espírito de aventura de seu pai tendo os dois primeiros desaparecido depois de expedições marítimas, em 1501 e 1502 respectivamente.
Vasco Anes quis ir em busca de seus irmãos mas o Rei não lhe concedeu autorização, tendo sucedido a seu pai como Capitão-Donatário.
Por volta de 1418 o Infante D. Henrique deu
vida e alento ao grande desejo dos Portugueses de procurarem fama e fortuna,
descobrindo terras novas num mundo que era então vastamente desconhecido.
As
outras nações, que mais tarde competiram com os portugueses na colonização,
encontravam-se por essa altura ocupadas com graves problemas internos. Tomando
vantagem dessa distracção, e em grande segredo, um enorme esforço foi
desenvolvido que resultou na descoberta da maioria das terras do mundo pelos
navegadores portugueses. Por causa desse grande segredo necessário nessa
altura, hoje a História tem lacunas, que muitos pesquisadores procuram
diligentemente preencher.
Umas destas é: Quem foi o primeiro Navegador a
descobrir o Canadá? E a América?
Hoje aceita-se que João Vaz Corte-Real possa
ser considerado como o primeiro europeu que chegou à costa Americana, pelo
menos, mais de vinte anos antes de Cristóvão Colon.
Em 1918 Edmund Delabarre,
da Brown University, escreveu (em inglês): "Eu vi, clara e
indubitavelmente, a data 1511. Ninguém até à data a viu, ou detectou, na pedra
ou em fotografia, mas uma vez vista, a sua presença genuína não pode ser
negada".
Um médico Luso-Americano, Manuel Luciano da Silva, que como
Historiador e Pesquisador amador, viu e reconheceu em Fall River,
Massachusetts, prova vastamente ignorada de que Miguel Corte-Real ali esteve em
1511.
Essa prova é constituída por uma grande pedra, conhecida pela Dighton
Rock, em que se podem ver vários escudos em V com cruzes idênticas às usadas
nas velas das Naus e Caravelas Portuguesas: MIGUEL CORTEREAL V. DEI HIC DUX IND.
1511. Depois de gravada, a pedra de Dighton esteve 500 anos ao "sabor dos
ventos e das marés". A erosão é tremenda, estando a pedra muito
maltratada. Sempre que maré subia, a tapava quase totalmente, e sempre que
descia e a destapava os ventos arrastavam areias que a desgastavam. No Inverno
os gelos, no Verão o Sol, sempre as ondas, e ainda, humanos, que lá
escrevinharam coisas. O pior foi o vandalismo humano até 1974 quando a pedra
foi colocada dentro de um pavilhão fechado. Manuel Luciano da Silva compreendeu
a importância desta descoberta e tornou-se o seu Moderno Paladino, dedicou
muitos anos da sua vida, a sua considerável influência e muito do seu dinheiro,
para que a pedra Dighton fosse reconhecida como testemunha de facto histórico
significante e salva do seu ambiente destrutivo.
Em 1973, a sua instância, um
pavilhão octogonal foi construído para abrigar a pedra, e hoje existe o Museu
da Pedra Dighton, no que se tornou um Parque Estatal. Da Silva escreveu dois
livros e muitos artigos, e tem feito centenas de palestras para disseminar esta
informação.
Dighton Rock State Parkt, Rhod Island, Taunton river USA, foto do Dr. Luciano da Silva,
Terra
Flórida
A história oficial atribui a
descoberta europeia do território actual de Flórida ao castelhano Juan Ponce de
Leon em 1513, o qual reclamou o território para a coroa espanhola. Na verdade é
provável que o território já fosse conhecido antes por navegadores europeus (de
facto Ponce de Leon comunicou com nativos em espanhol que o compreendiam). Para melhor avaliação contam-se as cartas marítimas deste período.
Assim, na carta dito de Cantino de 1502 (cópia de mapa padrão oficial português da época de 1500) está representada a costa da actual Flórida.
Assim, na carta dito de Cantino de 1502 (cópia de mapa padrão oficial português da época de 1500) está representada a costa da actual Flórida.
A prova de que terão sido os
portugueses é de fácil comprovação .
Os pilotos que frequentaram o “Mar dos
Sargaços”, desde pelo menos 1446, antes do nome falso de "Colombo"
(nome verdadeiro Cristóvão Colon, Salvador Fernandes Zarco) nascer, tinham
experiência para muito antes dele, e mesmo antes de 1472, poderem ir à costa
americana.
Nauticamente, tal costa foi descoberta
pelos experientes pilotos portugueses muito antes de 1492.
Tal é o comentário técnico-náutico,
com que " Gago Coutinho" apoia a versão das navegações dos Corte
Reais como os Pioneiros incontestáveis do descobrimento da América.
JOÃO VAZ CORTE REAL passou pela Terra
Nova em 1472, portanto antes de Jean Cabot ter chegado a uma terra ocidental
que não se sabe bem onde fica e que, teria, talvez, sido a costa dos actuais
Estados Unidos da América do Norte.
A versão curricular do Canadá
A descoberta do Canadá foi feita por
um Cartier francês, durante a união das coroas ibéricas. Os portugueses perdem
a Terra Nova dos Bacalhaus. Quem lê a história da colonização de Vancouver pode
imaginar quanto foi fácil para os franceses apagarem os traços das colónias
portuguesas da actual Gaspésie (Gaspar Corte Real...) um português comprou uma
ilha em Vancouver casou-se com uma índia local e dela teve uma grande
descendência, enriqueceu inicialmente a fornecer aos colonos o peixe (bacalhau
?), chegou a ser proprietário de partes importantes desta vila que depois
revendeu à Coroa Britânica. Muitos mas muitos portugueses estavam já nos cinco
continentes estabelecidos antes de chegarem em massa os europeus para
conquistarem e colonizarem. Actualmente o chefe de Estado do Canada é a Rainha
de Inglaterra, a sua efígie figura no dólar canadiano... o Canadá inicialmente
português continua a ser um "colónia" britânica, a sua
"cedência" (nunca o reclamaram...) no século XVI foi o preço secreto
a pagar aos britânicos para Portugal continuar independente de Castela.
We need to reflect on some indisputable facts:
ResponderEliminara) Portuguese explorers as well as several other Europeans such as French, Basque, Norse and English, made visits to North American before Cartier; Cartier himself never suggested otherwise.
b) The Corte-Reais were sent to explore the Saint Lawrence river decades before Jacques Cartier arrived. They left their name there.
c) The Portuguese left many other place names in what is now Canada, before they abandoned North America at the start of the 16th century; many of these names survive to this day.
All this is recognized on the French and other maps produced for many decades after 1535.
d) João Vaz Corte-Real was born in Tavira in Southern Portugal where there was then and is now a place called Canada.
e) “Canada” was used as a map reference by the Portuguese in Portugal and the Corte-Reais in the Azores before 1535 when Cartier discovered the name Canada in North America.
f) “Canada” in old Portuguese and the modern Azorean dialect, has exactly the same meaning as the Algonquin word Kébec used to describe the place Jacques Cartier originally described as Canada, now called Quebec.
This would be, at least, a series of amazing coincidences that embarrassed or uninstructed historians have preferred to ignore, rather than try to explain.
Time for Canadian historians to do a proper job of research. No need to be politically expedient in the 21st century.
Eis a tradução do Sr. Peter Kirby Higgs para Português de Portugal que acima vem relatado:
ResponderEliminarPrecisamos reflectir sobre alguns factos indiscutíveis:
a) os exploradores portugueses, bem como vários outros europeus, como o francês, o basco, o norueguês e o inglês, visitaram a América do Norte antes da Cartier; O próprio Cartier nunca sugeriu o contrário.
b) Os Côrte-Reais foram enviados para explorar o rio São Lourenço décadas antes da chegada de Jacques Cartier. Eles deixaram o nome deles lá.
c) Os portugueses deixaram muitos outros nomes de lugares no que hoje é o Canadá, antes de abandonarem a América do Norte no início do século XVI; muitos desses nomes sobrevivem até hoje.
Tudo isso é reconhecido nos mapas franceses e outros produzidos por muitas décadas depois de 1535.
d) João Vaz Côrte-Real nasceu em Tavira, no Sul de Portugal, onde havia então e é agora um lugar chamado Canadá.
e) “Canadá” foi usado como referência de mapa pelos portugueses em Portugal e Côrte-Reais nos Açores antes de 1535, quando a Cartier descobriu o nome Canadá na América do Norte.
f) “Canadá” em português antigo e no moderno dialecto açoriano, tem exactamente o mesmo significado que a palavra “algonquina” que Kébec, usou para descrever o lugar que Jacques Cartier originalmente descreveu como Canadá, agora chamado Quebec.
Isso seria, pelo menos, uma série de coincidências surpreendentes que historiadores envergonhados ou não instruídos preferiram ignorar, em vez de tentar explicar.
Tempo para os historiadores canadenses fazerem um bom trabalho de pesquisa. Não há necessidade de ser politicamente útil no século XXI.