“COLOMBO NASCEU EM CUBA, PORTUGAL!”
Cuba é uma povoação, em Portugal, que já existia antes de Cristo nascer, há
dois mil anos. Está localizada na parte
central do Alentejo. Este artigo foi
preparado pela Comissão de Defesa de
Cuba. Foi extraído da página que esta
organização tem na Internet
Aqui está o
artigo, com a devida vénia
Cristóvão Colom Fernandus, ensifer copiae Pacis Juliae,
illaqueatus cum Isabella Sciarra Camarae, mea
soboles Cubae sunt.
QUEM DESCOBRIU AS AMÉRICAS ?
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Os acontecimentos históricos, tal como chegam ao
nosso conhecimento, são o resultado das teses apresentadas pelos
historiadores após pesquisas aturadas e investigação sobre vestígios ou
documentos antigos a que possam ter acesso.
Muitas vezes, é bastante escassa a documentação
original sobre determinado época, tema ou personagem e algumas outras vezes
os historiadores, inconsciente ou conscientemente deturpam ou adaptam os
factos que investigam, de acordo com os seus preconceitos ou interesses.
Sobre o navegador e descobridor das Américas,
perante a escassez de documentação original e fidedigna suficiente para
determinar inequivocamente a sua nacionalidade, desenvolveram-se teorias
diversas, tendo-se firmado a aceitação quase geral de que o descobridor das
Américas, ao serviço dos Reis de Espanha foi um italiano – o genovês
Cristóforo Colombo.
As investigações e publicações de alguns
historiadores portugueses, onde se destacam os contemporâneos Prof.
Mascarenhas Barreto (“Colombo” Português – Provas Documentais, 2 volumes,
ed. Nova Arrancada) e Prof. Manuel Luciano da Silva (Histórias da
história, a odisseia dos judeus portugueses), vieram desmistificar a tese
do Colombo genovês e contribuem para se poder afirmar, peremptoriamente, quem
foi o verdadeiro descobridor das Américas.
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NASCIDO NA CUBA
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O navegador Cristóvão “Colombo” será português,
alentejano, nascido na Cuba? A tese, algo surpreendente para quem se habituou
à versão oficial, tem alguns defensores, entre os quais se destaca o
investigador Mascarenhas Barreto. A polémica promete alastrar, já que oficialmente
aquele descobridor nasceu em Génova, Itália, de origem humilde. Estranho é
que um homem do povo possa ter embarcado numa cruzada de magnitude
inquestionável e que tivesse sido recebido pelos Reis Católicos de Espanha e
pelo nosso Rei D. João II, como poucos nobres o eram. Mistérios que começam
no próprio nome do descobridor das Américas: Cristóforo Colombo, Cristobal
Colón ou Cristóvão Colom? A tese de Mascarenhas Barreto é o resultado de 15
anos de uma verdadeira epopeia em busca do verdadeiro “Colombo” – que nem
italiano sabia falar ou escrever...
O navegador, para ocultar a sua verdadeira origem,
pelos motivos que adiante se compreenderão, utilizava nos seus documentos uma
sigla cabalística cuja decifração em latim é:
“Fernandus, ensifer copiae Pacis Juliae,
illaqueatus cum Isabella Sciarra Camarae, mea soboles Cubae sunt”
que significa: “Fernando, que detém a espada
do poder em Pax Julia, ligado com Isabel Sciarra da Câmara, são a minha
geração de Cuba”, ou seja
“Fernando, duque de Beja e Isabel Sciarra da
Câmara são os meus pais de Cuba”
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CRISTÓVÃO COLOM, ORIUNDO DA NOBREZA
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A sigla cabalística fala das origens reais de
Colom, cujo verdadeiro nome era Salvador Fernandes Zarco, e designa Cuba como
sua terra natal, sendo de sublinhar que na altura do seu nascimento, não
existia, nem em Itália nem em Espanha, nenhum outro lugar com esta
denominação.
Mascarenhas Barreto refere que basta ler, com
cuidado, os documentos verdadeiros escritos por Colom para vermos que a
história não pode ser como a conhecemos, já que ele nos dá as pistas todas
para percebermos que as suas origens eram portuguesas.
Uma das confusões instaladas nos livros de
História prende-se com o falso nome do navegador que, no entender de
Mascarenhas Barreto jamais se poderia chamar Colombo, mas sim Colom,
pseudónimo utilizado pelo navegador, que por vezes também aparece referido
como Guiarra ou Guerra. A palavra Colon resultou de uma castelhanização do
apelido Colom, e após a morte do navegador o segundo “o” foi acentuado, dando
“Colón” que persistiu até aos nossos dias, estando oculta a artificialidade
daquele nome que foi “fabricado”.
Olhando os antepassados de Salvador Fernandes
Zarco também encontramos algumas pistas para o pseudónimo de Cristóvão Colom:
sua avó materna era Constança Roiz de Sá (Almeida), filha de Rodrigo Anes de
Sá e Cecília Colonna, a qual era filha de Giacomo Sciarra.
Certamente o apelido Colom, por vezes referido como Guiarra, não foi
inventado ao acaso.
Mascarenhas Barreto atribui ao Infante D. Fernando,
duque de Beja, segundo duque de Viseu e mestre da ordem de Cristo, irmão do
Rei D. Afonso V e filho do rei D. Duarte, a paternidade de Colom.
Provavelmente antes do seu casamento já agendado com D. Beatriz, D. Fernando
teve uma ligação com Isabel Sciarra da Câmara, filha do navegador João
Gonçalves Zarco – descobridor do arquipélago da Madeira. Fruto desta relação
não oficial, o filho de ambos nasceu em Cuba, para onde Isabel da Câmara se
tinha afastado de forma a ficar longe de murmúrios indesejáveis. O seu nome
de baptismo foi Salvador Fernandes Zarco, explicitando claramente os seus
ascendentes: Zarco por parte da família da mãe, como último apelido tal como
se usava então e Fernandes a designar “filho de Fernando” como era habitual.
Aos seis anos o jovem Salvador viajou com a mãe
para o arquipélago da Madeira, a quem fora, convenientemente, arranjado
casamento.
Crescendo numa família de navegadores não é
estranho que Salvador se tivesse interessado pelas coisas do mar e revelado
natural conhecimento, tendo iniciado, aos 14 anos, a vida marítima nas
caravelas portuguesas em viagens para a costa de África.
Este facto junta-se a tantos outros que justificam
a origem portuguesa do navegador, pois por decreto real, os estrangeiros
estavam proibidos de navegar nas caravelas e naus
portuguesas dos descobrimentos.
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CÓPIAS E FALSIFICAÇÕES
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Como data para o nascimento do navegador,
Mascarenhas Barreto aponta o ano de 1448 e não 1451 como falsamente
documentado pelos italianos para o seu Colombo, sendo essa data sustentada
por escritos do próprio Colom, constantes do seu Diário de bordo, com data de
21 de Dezembro de 1492: “tenho andado 23 anos no mar sem sair tempo que tenha
de contar”. Sabendo que começou a navegar aos 14 anos e que esteve 7 anos em
Castela até conseguir uma resposta positiva dos Reis Católicos, tal perfaz 44
anos à data do escrito (1492).
Outro facto intrigante prende-se com as origens
humildes do Colombo italiano pois nem um genovês consegue convencer que
alguém nasce duas vezes, pelo que se conclui irrefutavelmente que o cardador
de lãs, tecelão ou taberneiro de Génova (tal como apresentado pelos
italianos) jamais poderia encontrar-se na pele de explorador dos mares.
Alega Mascarenhas Barreto que toda a documentação
apresentada pelos supostos historiadores italianos, e não só, padece de uma
enfermidade de origem, já que, não raras vezes, eram verificadas alterações
ou deturpações nas sucessivas edições copiadas desses documentos, que
pareciam tentar ampliar cada vez mais a justificação do Colombo italiano. Os
italianos conseguiram o prodígio de arranjar documentos para Cristóforo
Colombo, para o seu pai e sua mãe, mas esta família parece que está
completamente isolada e suspensa na geneologia: não há ascendentes, nem
descendentes, nem parentes. Absolutamente nada.
Naquele tempo nem a nobreza tinha atestados de
nascimento, e mesmo dos próprios reis, só sabemos quando nasceram porque se
registava a data da sua morte e a idade que tinham. Como é então possível que
um simples cardador de lãs tivesse registos civis, e que, pior do que isso,
estes só tenham “aparecido” em meados do século XIX ?
E, mais grave ainda, apareceram documentos
contraditórios entre si e outros com factos impossíveis.
Além dessas incoerências existe um outro aspecto
inconcebível, que é o facto de os italianos não apresentarem quaisquer
documentos originais, mas apenas cópias para confirmação de factos históricos
credíveis. Tal só se justifica porque nunca existiram documentos originais
que demonstrem a nacionalidade italiana do navegador.
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ESPIÃO AO SERVIÇO DO REI PORTUGUÊS
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Mascarenhas Barreto defende que, apesar do
aparente servilismo aos Reis Católicos com o fito de encontrar uma nova rota
para chegar à Índia navegando para Ocidente em volta da Terra, Colom estaria
verdadeiramente ao serviço de D. João II, Rei de Portugal desde 1481, e primo
do navegador. (D. João II era filho do Rei D. Afonso V, de quem D. Fernando,
duque de Beja, era irmão)
O Rei português pretendia forçar a alteração do
tratado de Toledo (1480) com os espanhóis, que concedia a Espanha o domínio
sobre as terras e águas atlânticas para além de 100 léguas de Cabo Verde
acima de um paralelo localizado a sul das Canárias e a Portugal o
domínio abaixo desse paralelo.
Para conseguir concretizar os seus intentos, D.
João II, enviou a Espanha o navegador Salvador Fernandes Zarco, que se
apresentou sob o pseudónimo de Cristóvão Colom, com a missão de convencer os
Reis Católicos a financiar e investir na procura da rota das Índias pelo
Ocidente, devendo manter sempre oculta a sua origem.
Os Reis Católicos sabiam certamente que era
português, mas julgaram tratar-se de um navegador a quem D. João II tinha
recusado financiar essa mesma expedição, e que, como tal, se virava para
Espanha.
Só após 7 anos de infrutíferas tentativas Colom
conseguiu convencer os Reis, apesar dos seus vastos conhecimentos e
experiência de navegação atlântica.
Como poderia um cardador de lãs genovês, sem
qualquer experiência de navegação, ter sido recebido e convencido os Reis de
Espanha a financiar tal aventura?
Como se explica, com as limitações impostas pelo
tratado de Toledo vigente, que Colom navegasse até às Canárias e depois
virasse para sul, sabendo que tudo o que descobrisse não seria para Espanha
mas sim para Portugal?
O objectivo de D. João II era que Colom, ao
serviço dos Reis de Espanha, descobrisse terras na zona atribuída a Portugal,
para justificar um protesto legítimo e fazer alterar o Tratado por um mais
favorável.
No regresso da sua viagem, Colom não se dirigiu
directamente a Espanha, mas “inventou” uma tempestade que o obrigou a
permanecer em solo português durante vários dias , tendo aproveitado para
visitar a família na Madeira e ter falado com D. João II, dando-lhe conta das
suas descobertas. Só depois foi para Espanha ter com os Reis que lhe
financiaram a viagem.
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BULAS E TRATADOS
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Usufruindo da grande vantagem do Papa Alexandre VI
ser ítalo-castelhano, os Reis Católicos conseguiram obter uma série de Bulas
que lhes asseguravam o direito de propriedade sobre as terras recém
descobertas e numa delas atribuía a Espanha o domínio exclusivo de todas as
ilhas e terras firmes, já descobertas ou que viessem a sê-lo, situadas a
ocidente de uma linha imaginária traçada de pólo a pólo que passasse 100 léguas
a oeste das ilhas de Cabo Verde e dos Açores.
Naturalmente que os portugueses, não satisfeitos
com a decisão, já que sabiam da existência de terras para lá dos limites que
lhes eram atribuídos, assumiram uma atitude belicista, colocando a península
Ibérica na eminência de um conflito armado.
Em Junho de 1494 foi assinado o tratado de
Tordesilhas, definindo-se uma linha meridiana, de pólo a pólo, 370 léguas
a ocidente de Cabo Verde e estabelecendo-se que as terras que ficassem a
oeste do referido meridiano pertenceriam à coroa espanhola e as que ficassem
a leste pertenceriam à coroa portuguesa. Dessa forma evitou-se o conflito,
deixando os espanhóis acreditar que tinham deixado a Portugal somente a posse
de 270 léguas a mais no Oceano e a Espanha garantia a posse das ilhas
antilhanas descobertas por Colom.
Na realidade, este novo Tratado imposto por
Portugal contra Espanha foi previamente aceite pelo Papa sem perceber a
insistência portuguesa, mas os portugueses já tinham descoberto o Brasil e a
Terra Nova, só que não tinham divulgado essas descobertas por ficarem na zona
que estava então atribuída a Espanha.
Cristóvão Colom conseguiu dessa forma assegurar
para Portugal tanto o controlo do Atlântico Sul como a parte de terra firme
que fica a leste da linha imaginária – o Brasil.
Significativamente, na sua primeira Bula “Inter
caetera” de 3 de Maio de 1493, o Papa, legitimando o acordo para o tratado de
Tordesilhas e mencionando o navegador, aceitou a ortografia de CHRISTOFOM
COLON.
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CUBA , DESCOBERTA
POR COLOM
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Muitos foram os lugares descobertos por Colom ao
serviço dos Reis de Espanha que lhe concederam o título de Almirante: a
primeira ilha que descobriu foi Guananahi, a que deu o nome de S.
Salvador (no actual arquipélago das Bahamas). Ora, apesar de usar o
pseudónimo de Cristóvão, e de assinar XpoFERENS (aquele que leva Cristo) na
sigla cabalística, o verdadeiro nome do navegador era Salvador.
À segunda ilha deu o nome de Santa Maria da
Conceição, procurando a origem de Santa Maria da Conceição, que Frei
Fernando Colom, filho do navegador, indica estar relacionada com a devoção do
Almirante, verificou-se que nem em Córdova, nem em Sevilha por onde Colom
andou em Espanha, nem em Génova existia qualquer igreja devotada a Nª Sra.
da Conceição, mas sim em Beja, o convento mandado edificar pelo
Infante D. Fernando (pai de Colom) em 1467.
À terceira ilha deu o nome de Fernandina,
tendo Frei Fernando Colom referido que o foi em honra de D. Fernando, o Rei
Católico de Espanha. Mas o topónimo Fernandina não deriva de Fernando, e sim
de Fernandes (filho de Fernando) e Colom tinha Fernandes no seu nome
verdadeiro, Salvador Fernandes Zarco.
À quarta ilha chamou Isabela, que poderia
ser em homenagem à Rainha Isabel a Católica mas também em homenagem a sua mãe,
Isabel da Câmara. Mas se fosse em homenagem à Rainha Católica, que
mais apoiou Colom enquanto o Rei não o aceitava, ter-lhe-ia dado primazia e
atribuído o nome à terceira ilha.
E à quinta ilha o nome de Juana, admite-se
que em honra do Rei D. João II, mas depois, para manter o sigilo da sua
missão, trocou-o por Cuba, nome da sua terra natal no Alentejo.
Os nomes que Colom foi atribuindo aos lugares das
Antilhas (Caraíbas) que descobriu correspondem, na sua maioria, a topónimos
portugueses, quase sempre do Alentejo, nomeadamente S. Bartolomeu, S. Vicente,
S .Luís, Sta. Luzia, Guadiana, Porto Santo, Mourão, Isabel, Sta. Clara,
S.Nicolau, Vera Cruz, Espírito Santo, Guadalupe, Conceição, Cabo de S. João,
Cabo Roxo, S. Miguel, Sto. António, Sto .Domingo, Sta. Catarina, S. Jorge,
Trindade, Ponta Galera, S. Bernardo, Margarida, Ponta de Faro, Boca de Touro,
Cabo Isabel, ilha dos Guinchos, Salvador, Santarém, Cuba, Curaçao e Belém,
entre outras.
Sendo certo que alguns destes nomes são comuns em
português e castelhano, outros só existiam na língua portuguesa, como Brasil,
Santarém, Curaçao, Faro, Belém, Touro, e Ponta
Ora, se o navegador Cristóvão Colom tivesse
nascido em Génova, porque motivo nunca atribuiu a nenhuma das suas
descobertas um nome em honra das cidades famosas de Itália.
Cuba, em português antigo “coba” significava
“torre” e não tinha qualquer significado noutro país.
Cristóvão Colom deu, à maior ilha que encontrou o
nome de Cuba, sua terra natal, tendo explorado toda a ilha excepto o
limite Oeste pois temia que tivesse ligação com o Oceano Pacífico e que a
partir daí fosse possível alcançar a Índia, que ele não desejava entregar aos
espanhóis.
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UM EMBUSTE CHAMADO COLOMBO
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Como justificação para o embuste chamado Colombo,
Mascarenhas Barreto tem uma explicação que assenta fundamentalmente na
necessidade sentida pelos italianos, após a reunificação das várias
repúblicas em meados do séc. XIX, de encontrarem um símbolo nacional.
Cristóforo Colombo vestia bem a pele de herói, já
que de simples cardador de lãs se teria tornado no “descobridor da América”
(com a ajuda da Banca italiana).
Os italianos precisavam de um ídolo que os
revalorizasse perante o resto da Europa após séculos de constantes derrotas
militares, cedências políticas e dependências de coroas estrangeiras
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DESFAZER AS DÚVIDAS
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A teoria do Colombo genovês conseguiu implantar-se
nos livros de história, mas cada vez mais se levantam as dúvidas, e é bem
possível que o que é tomado como verdade hoje, já não seja a verdade de
amanhã quando se publicarem os estudos do ADN às ossadas que estão na
catedral de Sevilha, atribuídas ao navegador (ou em Santo Domingo ou em
Havana, pois nem isso é certeza) e se comparem com as de seus descendentes
conhecidos, para confirmar se são ou não de Cristóvão Colom, e que depois
disso se vá mais além, fazendo a exumação das ossadas de D. Fernando, Duque
de Beja para verificar se este era ou não o pai de Colom.
Pelo monograma que incluiu em alguns dos seus
escritos, acima das suas siglas, e que foi decifrado como correspondendo às
iniciais S F Z, e por aquilo que o navegador, de verdadeiro nome Salvador
Fernandes Zarco escreveu, não há dúvidas:
“Fernandus, ensifer copiae Pacis Juliae,
illaqueatus cum Isabella Sciarra Camarae, mea soboles Cubae sunt”
ou seja
“Fernando, duque de Beja e Isabel Sciarra da
Câmara são os meus pais de Cuba”
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Análise do livro “Cristóvão Colon (Colombo) era Português”, de Manuel Luciano da Silva e Sílvia Jorge da Silva, pela Historiadora Lilian Gafni, da Califórnia, Estados Unidos
Surpreendente e fascinante descoberta neste livro científico “Cristóvão
Colon (Colombo) era Português”!
O VERDADEIRO CRISTÓVÃO COLON!
Diz-se que assentamos nos ombros de gigantes quando se trata de novas
descobertas e trabalhos científicos no mundo. No livro “Cristóvão Colon
(Colombo) era Português”, de Manuel Luciano da Silva e Sílvia Jorge da Silva,
pode ler-se e ver-se o quanto os dados recolhidos durante mais de 40 anos são
irrefutáveis.
Toda a evidência histórica coligida pelos autores ao longo desse período
aponta para o facto de que Colombo não é originário de Génova, como se tem
acreditado até hoje, mas sim de Portugal, que foi autor da maior parte das
descobertas de novas terras nos séculos XIV e XV.
Para começar, o navegador nunca assinou o seu nome como “Colombo”, mas sim
como “Cristofõm (Cristóvão) Colon”. Duas Bulas Papais do Papa Alexandre
VI (1492-1503), em Roma, mostram claramente o nome “Cristofõm Colon”.
Foi uma antiga tradução a partir de latim, que substitui “Colon” por
“Colombo”, que deu origem a toda a confusão. Além do mais, Colombo (Colon)
usou uma bênção críptica, o seu monograma, uma cifra das suas iniciais, e a sua
própria Sigla, a sua “marca registada”, em toda a correspondência que trocou
com o filho Diogo, para encobrir a sua verdadeira identidade.
Também, todas as ilhas descobertas por si e para Espanha foram baptizadas
com nomes portugueses.
A rigorosa investigação levada a cabo por Luciano da Silva e Sílvia Jorge
da Silva, verificando com rigor todos os factos, em Roma, Portugal e noutros
países, e a comunicação que manteve com diversas pessoas ao longo desses anos,
prova não só que o navegador era português, mas que Portugal descobriu a maior
parte das ilhas e terras durante a era dos descobrimentos, incluindo o continente
americano pelo português Miguel Corte Real em 1502, com as famosas inscrições
na Pedra de Dighton em 1511, no estado de Massachusetts.
Resta agora que todos os historiadores, epigrafistas e arqueólogos
reconheçam a evidência e os factos contidos no livro “Cristóvão Colon
(Colombo) era Português” a incluam nas suas publicações científicas,
como uma “Bula” de que Cristóvão Colon era Português!