sexta-feira, 26 de outubro de 2012

 Navio-escola Sagres de portas abertas para comemorar 75.º aniversário

O Navio escola Sagres vai estar aberto a visitas no cais do Jardim do Tabaco, em Lisboa, entre 31 de Outubro e 01 de Novembro, para assinalar o 75.º aniversário do seu lançamento à água, informou a Marinha.

Imagem: LUSA/André Kosters
O veleiro comemora os 75 anos do seu lançamento à água a 30 de Outubro, terça-feira, data também assinalada com a publicação do livro “Sagres – Construindo a Lenda”, da autoria do comandante Manuel Gonçalves. 
Três mastros tão imponentes e as suas velas ostentam a Cruz de Cristo. Além de se dedicar à formação prática de marinheiros e futuros oficiais, já representou a marinha portuguesa em vários países do mundo, funcionando como uma verdadeira embaixada itinerante do nosso País.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

" Nova Zelândia"


 
 
Mapa da Nova Zelândia

A versão corrente afirma que a Nova Zelândia terá sido descoberta pelo navegador português João Fernandes ao serviço dos reis de Espanha. 
Os historiadores locais tem vindo a sustentar outra versão, afirmando que a descoberta foi feita também por portugueses, mas em meados do século XVI. 
Afirmam que só em 1817, a Grã -Bretanha só se interessou pela Nova Zelândia. 
Nos mapas ingleses da época existe uma anotação datada de 1817, na qual se afirma que embora a Nova Zelândia tenha sido descoberta tenha sido atribuída a Abel Tasman em 1642, a sua costa já era conhecida dos portugueses desde 1550. 
No Museu de Wellington (Nova Zelândia) existe um sino de bronze, descoberto pelo Bispo William Colenso em 1836 que estava na posse dos Maoris (aborígenes locais) que declararam tê-lo há muitas gerações. 
No sino existe uma inscrição em Tamil (língua indiana, o idioma da Goa, possessão portuguesa).
Idênticos sinos foram descobertos em Java datados do início do século XVI. 
Recorde-se que os barcos portugueses da época levavam consigo goeses e outros indianos, os ‘Lascari’ como ajudantes da tripulação. 
Na Nova Zelândia tem sido encontrados restos de naus quinhentistas e utensílios característicos dos portugueses.
No século XVIII os portugueses estabelecem-se nesta ilhas formando uma pequena comunidade de baleeiros.